Clei Souza é poeta e artista visual. Pelo prêmio Dalcídio Jurandir de Literatura publicou Úmido (2012), e Poema Pássaro e outros versos migratórios (2015); 2020, em São Paulo, teve a fotografia “Amazônia” selecionada para a exposição “Desejos para agora e para o Futuro”; 2021, livro Não Espera Colheitas quem Semeia Pássaros, do prêmio internacional de poesia Literatura e Fechadura. 2021, prêmio de experimentação artística Vicente Salles.
@poesiaexpandidacleisouza